3 de junho de 2011

A.P.O – TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

Inicialmente a Teoria Clássica da Administração foi idealizada por Henri Fayol. Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do homem econômico e pela busca da máxima eficiência.
Sofreu críticas como a manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade. Paralelamente aos estudos de Frederick Winslow Taylor, Henri Fayol defendia princípios semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração. Enquanto os métodos de Taylor eram estudados por executivos Europeus, os seguidores da Administração Científica só deixaram de ignorar a obra de Fayol quando a mesma foi publicada nos Estados Unidos. O atraso na difusão generalizada das idéias de Fayol fez com que grandes contribuintes do pensamento administrativo desconhecessem seus princípios.
Críticas sobre a Teoria Clássica
Obsessão pelo comando: Tendo como ótica a visão da empresa a partir da gerência administrativa, Fayol focou seus estudos na unidade do comando, autoridade e na responsabilidade. Em função disso, é visto como obcecado pelo comando.
A empresa como sistema fechado: A partir do momento em que o planejamento é definido como sendo a pedra angular da gestão empresarial, é difícil imaginar que a organização seja vista como uma parte isolada do ambiente.
Manipulação dos trabalhadores: Bem como a Administração Científica, fora tachada de tendenciosa, desenvolvendo princípios que buscavam explorar os trabalhadores.
A inexistência de fundamentação científica das concepções: Não existe fundamentação experimental dos métodos e técnicas estudados por Fayol. Os princípios que este apresenta carecem de uma efetiva investigação, não resistindo ao teste de aplicação pratica.
A abordagem Clássica prega que o trabalhador é motivado apenas pela remuneração (financeira), é o conceito do "homo economicus"; essa abordagem não se preocupa em nada com o bem estar dos funcionários da organização. Na abordagem Humanística, o funcionário passa a ser o foco da organização (há uma grande ênfase nas chamadas organizações informais do trabalho); é muito criticada por "romancear" demais o funcionário; tem como ponto de partida a Experiência de Hawthorne, desenvolvida por Elton Mayo.

As origens das relações humanas, houve a necessidade de humanizar e democratizar a administração, o desenvolvimento das ciências humanas, as idéias também da filosofia progmática de John Dewey e da psicologia dinâmica de Kurt lewin e as conclusões da experiência da Hawthorne. Essa teoria  tinhas como suas principais características tratar a organização como grupo de pessoas, como também enfatizar as pessoas.

Na decorrência da teoria das relações humanas os trabalhadores eram criaturas sociais complexas, dotados de sentimentos, desejos e temores, as pessoas eram motivadas por necessidades humanas e alcançavam suas satisfações por meio de grupos sociais com quem interagiam, o comportamento dos grupos era influenciados pelo estilo de supervisão e liderança, as normas sociais do grupo funcionavam como mecanismos reguladores do comportamento dos membros.
Ao final da década de 50 os críticos consideraram que a Escola de Relações Humanas visualizou os problemas de relações no trabalho de forma inadequada e distorcida, com interpretações erradas quanto aos conflitos entre os interesses dos trabalhadores e da organização. Esta escola desenvolveu uma sutil estratégia de manipulação, de modo a enganar o trabalhador, fazendo-o trabalhar mais e exigindo menos. Outras críticas se sucederam, tais como: a idealização de uma concepção ingênua e romântica do operário, imaginando-o feliz, produtivo e completamente envolvido no ambiente organizacional; ambiente restrito do campo de pesquisa, deixando de fazer experimentações em outros tipos de organizações.
A oposição surgida entre a Teoria Clássica e a Teoria das Relações Humanas incompatíveis entre si, requereu uma posição que pudesse abranger os aspectos que eram considerados por uma e omitidos pela outra e vice-versa. Busca ser uma síntese da Teoria Clássica (formal) e da Teoria das Relações Humanas (informal).
A necessidade de visualizar "a organização como uma unidade social grande e complexa, onde interagem grupos sociais". Precisam compartilhar alguns dos objetivos da organização como a viabilidade econômica da organização, mas que podem incompatibilizar com outros como a maneira de distribuir os lucros da organização. A influência do estruturalismo nas ciências sociais e sua repercussão no estudo das organizações.
O estruturalismo teve forte influência nas ciências sociais, tais como: Filosofia, Psicologia, Antropologia, Matemática e Lingüística, chegando até a teoria das organizações. Novo conceito de estrutura: é o conjunto formal de dois ou mais elementos que subsiste inalterado mesmo com a alteração de um dos seus elementos ou relações.
Conceito Estruturalismo é a teoria que se preocupa com o todo e com o relacionamento das partes na constituição do todo. A totalidade, a interdependência das partes e o fato de que o todo é maior do que a simples soma das partes são suas características básicas.
Surgiu da percepção dos cientistas, de que certos princípios e conclusões eram válidos e aplicáveis a diferentes ramos da ciência. A partir disso, Ludwig Von Bertalanffy lançou em 1937 a Teoria Geral de Sistemas. Essa teoria foi amplamente reconhecida na administração da década de 60. Foi difundida devido a necessidade de síntese e integração das teorias anteriores. Simultaneamente com o desenvolvimento de outras áreas científicas, a Teoria Geral de Sistemas pode ser aplicada na administração. Bertanlanffy defendia que não apenas os aspectos gerais de várias ciências são iguais, os aspectos específicos também poderiam ser usados de forma sinérgica pelas outras.
Fazendo uma análise retrospectiva das abordagens anteriores, podemos perceber a referência desta teoria nas obras de outros estudiosos. Taylor preconizava a sistematização da seleção dos trabalhadores e das condições de trabalho. Fayol via a administração como a integração de várias tarefas, integradas para a realização de uma meta em comum. Mayo defendia a empresa como um sistema social, composto por seres humanos.
conclui que ambos apresentam uma série de aspectos específicos que os diferenciam. A característica mais particular da empresa é sua capacidade de ampliar seu ciclo de vida valendo-se de reorganizações contínuas. Nota-se a necessidade vital das empresas modernizarem-se constantemente. 
Toda empresa se insere num meio ambiente onde se originam os recursos utilizados para desenvolver sua atividade e destina os seus resultados. Existem 3 elementos interdependentes no esquema de um sistema organizacional: entradas, processos e saídas, todas cercadas pelo meio ambiente que provoca mudanças na estrutura e desempenho, assim, afetando o sistema como um todo.
Embora seja natural considerar o lucro como objetivo principal da empresa, a satisfação do cliente é o que realmente conduz ao lucro, porque tras vantagens competitivas mais palpáveis, como compras repetitivas valorização da marca, participação no mercado, etc. O processo de feedback (retorno das informações), aparecerá na forma de uma avaliação qualitativa e quantitativa dos resultados da atividade empresarial e do grau de atendimentos às necessidades que almeja-se satisfazer. Tais informações podem ser provocadas ou aparecer naturalmente. 
A crítica mais severa sobre a Teoria de Sistemas refere-se a excessiva cientificidade no tratamento dos problemas organizacionais. O sistema administrativo possui características próprias, as relações que ocorrem no ambiente empresarial e na natureza, devem ser colocadas dentro de limites claros. O paralelismo acentuado pode levar a falsa idéia de que a empresa funciona tão previsivelmente quanto um sistema biológico. Outro aspecto crítico é a ênfase desproporcional no ambiente. Embora a vitalidade e sucesso da empresa estejam relacionados ao meio ambiente, a ênfase nas condições empresariais externas não deve ser exagerada. O ambiente interno da empresa não deve ser constantemente alterado em função das variações ambientais externas, que não tiveram impacto ainda avaliado. 
Apesar da profunda influência das ciências do comportamento sobre a teoria administrativa, os pontos de vista dos autores clássicos nunca deixaram de subsistir. Malgrado toda a crítica estruturalista e behaviorista aos postulados clássicos, bem como ao novo enfoque da administração como um sistema aberto, verifica-se que os princípios da administração, a departamentalização, a racionalização do trabalho, a estruturação linear ou funcional, enfim, a abordagem clássica nunca foi totalmente substituída por outra abordagem, sem que alguma coisa fosse mantida. Todas as teorias administrativas se assentaram na Teoria Clássica, seja como ponto de partida, seja como crítica para tentar uma posição diferente, mas a ela relacionada intimamente.
Diante de um novo contexto de crescimento exacerbado das organizações e problemas administrativos decorrentes da década de 1950 surgiu a teoria Neoclássica. Tratada por Chiavenatto,  retoma os aspectos discutidos na Teoria Clássica, que são revistos e atualizados dentro de um conceito moderno de Administração, conciliando esta abordagem com contribuições importantes de Teorias subseqüentes.
Os conceitos discutidos anteriormente com respeito à teoria clássica da organização foram modificados e não abandonados pelos neoclássicos. Por exemplo, o conceito de funcionalismo e a especialização do trabalho a que ele está associado foram modificados, para levar em consideração os sentimentos de grupo associados a essas funções. Exploraram-se problemas de conflitos intergrupais e, para superar esses problemas, propuseram-se meios baseados nas idéias de padrões de influência de grupo e nas posições de autoridade de membros individuais do grupo. O próprio conceito de autoridade foi modificado.
A abordagem clássica à autoridade sugere que ela é dada à pessoa que ocupa uma posição particular, criada pela gerência superior, quando a autoridade associada a essa posição é estabelecida. Os neoclássicos, por sua vez, irão sugerir que a autoridade não pode ser arbitrariamente transferida, pela gerência superior, a uma posição particular e produzir resultados eficazes. Embora tal modificação da teoria clássica represente uma visão realista da dinâmica da organização, ela não é endereçada à questão mais fundamental: Deveria o funcionalismo ser substituído por uma construção alternativa que tivesse a capacidade inerente de integrar as atividades, em vez de separá-las, e reduzir com isso a causa fundamental dos conflitos intergrupais? Essa questão é levantada por aqueles que defendem uma abordagem de sistêmicas. A abordagem de sistemas oferece uma alternativa significante à teoria clássica, e não simplesmente uma modificação de interpretação, proposta pelos neoclássicos, que aceitam fundamentalmente como um dado a estrutura clássica.
Mostra-se que infelizmente ainda existem muitas empresas, que só pensam no lucro a qualquer custo. Além desses administradores serem desprovidos de quaisquer preocupações sociais, ainda tratam os empregados como máquinas. Exemplo de empresas que empregam conceitos antigos são as fazendas agropecuárias, que nos dias de hoje ainda são flagradas usando trabalho escravo. Indústrias poluentes que não providenciam nenhuma proteção aos trabalhadores, são outros exemplos, com freqüência denunciado pelos meios de comunicação. Além dos prejuízos ao meio ambiente e aos operários, muitas dessas empresas, como se não bastasse, ainda usam expediente antiéticos para conseguirem a proteção das autoridades.
São inúmeras as contribuições das teorias estudadas na administração moderna das empresas. Entre elas estão: a melhoria das condições físicas do trabalho e do trabalhador; Incentivo salarial e prêmios; Auto-realização profissional; Especialização do trabalhador; Divisão do trabalho; Disciplina; Definição e estabelecimento de cargos e tarefas; Padronização de métodos e equipamentos; Supervisão funcional.
Além desses itens objetivos, pode-se dizer que atualmente, alguns administradores estão voltando sua atenção para as pessoas que trabalham na empresa, buscando o máximo de eficiência e prosperidade, para patrões e empregados.
Trabalho apresentado a Faculdade Castro Alves, curso de administração, em cumprimento das exigências da disciplina de Teoria da Administração , sob a responsabilidade do professor Vaner do Prado.

1 de junho de 2011

REDE DE COMPUTADORES

Com este trabalho, podemos aprender e constatar que as redes de computadores estão muito presentes na nossa vida e que mesmo o mais insignificante objeto, pode revolucionar o Mundo.
Este trabalho não foi difícil e achamos que, de uma maneira geral, o objetivo foi alcançado, contribuindo assim para que as pessoas comecem a refletir sobre como a tecnologia nos afeta, mesmo que por vezes não a consigamos ver. Ela está sempre presente da mais simples a mais complexa, levando-nos a pensar o que o futuro nos guarda a nível de Tecnologias de Informação e Comunicação.

Para ler na integra Clique aqui.

MOTIVAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES

O estudo da motivação no trabalho é o foco central do nosso debate sobre a motivação humana e as organizações. As teorias da motivação tratam das forças propulsoras do indivíduo para o trabalho e estão normalmente associadas à produtividade e ao desempenho, despertando o interesse de dirigentes.
Para saber mais sobre motivação nas organizações:   Clique aqui.





30 de maio de 2011

ARTIGO DE OPNIÃO



Apresentação:        

O trabalho foi elaborado pela equipe com base no ponto de vista formal de cada um dos membros, colocando ênfase na Arte da Administração, que está presente em todos os objetivos almejados pelo homem tanto profissionalmente quanto pessoalmente, pois com boa administração se consegue bons resultados.



A administração como arte

A arte de administrar é muito importante, pois acontece desde o inicio da humanidade podendo assim dizer que o primeiro administrador foi Adão que colocou nome nos animais, além de cultivar e zelar.  Mas a teoria da administração foi iniciada por Taylor (Frederick Winslow Taylor mais conhecido por F. W. Taylor foi um mecânico estadunidense) considerado Pai da Administração Cientifica.

Em meados do século XVIII com o advento da revolução industrial, esta arte tornou-se mais presente e necessária para existência das organizações, pois com o crescimento das empresas e conseguintemente aumento na produção veio as máquinas e isso favoreceu o   aumento no contingente de trabalhadores, com esses acontecimentos procurou-se formas de administração adequadas  para manter  uma organização.
A administração consiste na compreensão do momento atual, e não na servil continuidade do passado. Administrar empresas é uma função que se reparte, com outras funções especiais, entre a cabeça e os membros do corpo social, para com isso alcançar o sucesso. Coordenar recursos, direções e controles capazes de fazer com que a organização alcance seus objetivos, atendendo sempre às necessidades do mercado e principalmente compensando e motivando as pessoas é uma das estratégias de uma boa administração.
Segundo Tânia Mer Idalêncio administrar é muito mais do que exercer controle sobre um grupo de pessoas: é ensinar, ajudar, compreender, delegar tarefas... Muito mais do que uma ciência, a Administração é uma arte, onde exercer a atividade com sucesso é uma verdadeira obra-prima. ¹
Outro aspecto muito interessante e inerente na Arte de Administrar é a sensibilidade aguçada que o líder ou gerente moderno necessita ter, pois através dela ele gerência conflitos, conhece seus colaboradores, entende a organização como um todo e obtêm as informações necessárias para a tomada de decisões, nos dias de hoje o profissional com essas habilidade é detentor de uma grande fatia do mercado de consultorias, pois essa é uma habilidade crucial para realização de tarefas que requerem decisões complexas e perspicácia diante do resultado final que é a sobrevivência da organização diante do mercado competitivo e globalizado em que vivemos.  


Conclusão:  

Ao elabora esse trabalho percebemos que administração não é apenas uma ciência, mas também uma arte que nos proporciona objetividade no que fazemos. Mas percebemos que tudo no mundo precisa ser administrado para se obter bons resultados nos objetivos desejados. E para ser um bom administrado não precisamos apenas aprender uma profissão como ciência mais temos que ter vocação para exercê-la. 
A arte de administrar está bastante vinculada à questão de solucionar problemas.







Referencias:



Fonte: Henry Ford, 1922 - Industrial automobilístico,

(Fayol , 1968 , p.21 ) e Adriana Nascimento.





Trabalho apresentado a Faculdade Castro Alves, curso de administração, em cumprimento das exigências da disciplina de Língua Portuguesa, sob a responsabilidade da professora Isolda Vieira.



23 de maio de 2011

A DOR DA PERDA


MARIA VIVIA UMA VIDA MONÓTONA DESOLADA POR CAUSA DO TERMINO DO NAMORO COM O HOMEM QUE AMAVA...


NADA EM  SUA VIDA  ESTAVA DANDO CERTO, QUALQUER COISA FAZIA A LEMBRAR DAQUELE AMOR...
A SUA VIDA NÃO TINHA MAIS SENTIDO, ATÉ PENSOU EM SUICIDIO...
MAS O DESTINO COLOCOU EM SEU CAMINHO UMA PESSOA MUITO ESPECIAL...
ASSIM ELA ENCONTROU NELE A VONTADE  NOVAMENTE DE VIVER...
ENCONTRANDO O SEU VERDADEIRO CAMINHO, E SE TORNANDO FELIZ PARA SEMPRE.


Fim.

Trabalho apresentado a Faculdade Castro Alves, curso de administração, em cumprimento das exigências da disciplina Educação das emoções, sob a responsabilidade da professora Agelina Rio de Athayde.

22 de maio de 2011

RESENHA CRITICA DO FILME: "AMOR SEM ESCALAS"

              
O trabalho foi elaborado através de uma analise detalhada do filme “Amor sem escalas”; onde estabelece uma ligação entre a relação humana e a tecnologia. A equipe desenvolveu o conteúdo por meio de uma resenha critica baseada no filme proposto pela professora Roberta Marback. 


Amor Sem Escalas

O filme conta a historia de um cara chamado Ryan que trabalha para uma empresa de demissões de pessoas. Todas as empresas que vão demitir seus funcionários o contratam e ele vai até a cidade onde essa organização tem sede para demitir os funcionários. Ryan tem uma grande meta que é atingir os 10 milhões de milhas voadas, porém com a chegada de uma novata na empresa a sua meta é ameaçada. Natalie Kenner é a nova funcionaria que veio com grandes propostas revolucionárias, de que não seria necessário utilizar o serviço dessas pessoas de viagens para essas demissões, porém seriam realizadas essas demissões através de um programa de internet. Ryan fica furioso e tenta convencer o chefe a não comprar a idéia dessa nova garota, portanto o chefe resolve coloca-lá para trabalhar com ele e analisar quais das opiniões iriam dar mais certo.
Os dois têm uma visão diferenciada enquanto um achar que devemos nos aproximar da sociedade para poder ter uma relação humana mais digna, o outro busca meios mais práticos de falar com outras pessoas através dos meios de comunicações pela internet. A história é focada em uma relação entre  Organizações e  tecnologias ,são baseados em filme de auto-ajuda onde é passado uma mensagem de que devemos continuar perseverando , não desistirmos daquilo que buscamos e acreditarmos que as situações possa mudar.
O personagem Ryan tem um perfil muito autoritário nas suas tarefas não sabe separar o lado profissional do pessoal busca priorizar 100% o seu trabalho, porém é muito organizado e pontual em suas tarefas. Natalie é uma pessoa muito dedicada e tem iniciativa naquilo que faz, sabe equilibrar o profissionalismo com o lado pessoal.

Personagens:

Ryan Binghan : George Clooney ( Personagem principal)
Natalie Kenner: Anna Kendrinck (Personagem Principal)
Alex Goran: Vera Farmiga ( Namorada de Ryan)
Direção: Jason Reitman

Referência:
Filme: Amor sem escalas
Título original: Up in the air
Duração: 109 minutos (1 hora e 49 minutos)
Gênero: comédia/drama
Direção: Jason Reitman
Ano: 2010
País de origem: EUA



Trabalho apresentado a Faculdade Castro Alves, curso de administração, em cumprimento das exigências da disciplina de Psicologia Aplicada, sob a responsabilidade da professora Roberta Marback.

17 de maio de 2011

O HUMANISMO NA FORMAÇÃO DO ADMINISTRADOR



O Humanismo torna-se geral as línguas de antigamente assim como também a filosofia e as artes, pois alem de estudar o comportamento do ser humano e de toda a sua capacidade seja ela individual ou coletiva os seus valores Humanistas é considerado e relacionado com criatividade, interatividade inclusive capacidade de opinar, contudo é certo afirmar que um bom profissional precisa além do conhecimento técnico ter conhecimento humanista pois irá facilitar conhecê-lo como homem e exercer valores não apenas econômico, mas sociais e culturais.Entretanto as ciências humanas tem o papel de capacitar o homem não apenas para ser bom no social e sim também um bom profissional.A especialização também conta negativamente  para um bom profissional na qual se restringe em conhecimento apenas técnicos somando assim dificuldades,pois este tipo de especialização ela acaba “cegando” a capacidade eclética do profissional incluído da boa comunicação oral,escrita e interatividade e assim por diante.


 No entanto surge um ponto importante socialmente: o estudante, na qual infelizmente dados mostram que muitos que ingressam na faculdade têm por objetivo o diploma e não crescer em conhecimento. Aí fica a duvida se os estudantes foram e são influenciados pelas universidades, ou foi o oposto? É difícil saber, mas a realidade é que o interesse pela universidade se resume em ganhar um diploma e se limitar em apenas conhecimento especifico.


Segundo Buss e Reinert o interesse pela universidade fica restrito em preparar-se para uma determinada atividade e não no aprendizado amplo e humanístico. Para ser um bom profissional a formação técnica não basta, a educação abrange o conhecimento do homem como pessoa e profissional, que entenda outro homem, que tenha opinião e criatividade para elaborar soluções perante mudanças na sociedade e no mundo. O curso de administração visa buscar, o conhecimento humanístico. Reinert já enfatizava a necessidade de mudanças em seu artigo “curso de graduação em administração” a necessidade de novo enfoque, ele alertava isso.Mostra se então, segundo o texto, que o curso de administração abrangia varias matérias, porém  precisava exercitar uma em especial, a formação humanística, embora fosse uma tarefa desafiadora uma vez que ela se restringia a unidade devidamente habilitada para esta formação.daí a necessidade de uma pesquisa cautelosa para se obter resultados positivos, e assim mostrar a importância da formação humanística no curso de administração.


Concluem-se pelos autores que administração é um curso que não requer apenas conhecimentos técnicos, mas sim humanísticos capaz de opinar, integrar, criar enfim um bom administrador, acima de tudo um conhecedor, explorador humano.


Pois então o humanismo deve se fazer presente  em todas as universidades,para que tenham profissionais que vão além de conhecimentos técnicos em seu âmbito de trabalho.








REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BUSS, Ricardo Niehues; REINERT, José Nilson. O Humanismo na Formação do Administrador: Caso UFSC. In: Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP, V. 14, n 1, p. 217-234, mar.2009.
Disponível:
< http://www.scielo.br/pdf/aval/v14n1/a11v14n1.pdff>. Acesso em: 15 mar. 2010






Trabalho apresentado a Faculdade Castro Alves, curso de administração, em cumprimento das exigências da disciplina Humanidades, sob a responsabilidade da professora Aldenora Cristina.



10 de maio de 2011

ENTREVISTA: AS PESSOAS E A ORGANIZAÇÃO.


Empresa: Lê Biscuit
Entrevistado: Srª. Tâmara de Jesus Portela(Gerente Comercial)

No dia 14 de março a equipe realizou uma atividade sobre as pessoas e a organização, fomos a uma empresa de Varejo Lê biscuit, onde o nosso colega Norran Cerqueira trabalha. Ao chegar lá fizemos uma entrevista com a gerente comercial Tâmara de Jesus Portela, para saber um pouco sobre a relação das pessoas e o papel do administrador dentro da organização.

ENTREVISTA:
1°Pergunta: De acordo com sua formação acadêmica em administração, qual o papel do administrador dentro da organização Lê biscuit?
Resposta: Vejamos que na gestão de uma empresa como a Le Biscuit existem algumas atividades, essas que são de contato direto, com cada funcionário e especificando a função de cada um deles. Com isso consigo cobrar dos funcionários no andamento da empresa, tranquilizando na minha gestão, pois deste modo facilita na organização da empresa.
2°Pergunta: Com o surgimento da geração “y” tiveram muitos avanços tecnológicos, quais os meios que contribuem para a empresa Lê Biscuit?
Resposta: Sem duvida o computador. Pois nele atualmente conseguimos fazer tudo, na operação dos caixas, como no controle de estoque dos produtos. Em uma loja com mais de 25000 itens diferentes, é preciso um controle exato da operação e ainda contamos com uma ótima central de câmeras que ajuda na diminuição dos furtos, facilitando o trabalho dos funcionários de prevenção e perdas.
3°Pergunta: Srª. Tâmara, quanto tempo você tem de empresa? E quais foram as progressões e experiências que você obteve durante esse tempo?
Resposta: Eu tenho 3 anos de empresa. No inicio entrei como coordenadora, após uns 6 meses me tornei subgerente e com 1 ano e meio assumi o cargo de gerente. Com isso aprendi um pouco do trabalho de cada um aqui na empresa, adquirindo experiência para assumir uma loja sozinha. E o que mais aprendi foi ter paciência com clientes e funcionários da empresa.
4°Pergunta: Quais as melhores atitudes a serem tomadas, quando a empresa passa por um problema financeiro ou pessoal?
Resposta: Primeiramente pensar na solução mais correta, para a empresa e seus funcionários deixando todos cientes da situação em que se passa e se a decisão estiver comigo, vou procurar agir da forma mais honesta e franca. (pensativa)... E com isso buscar o melhor novamente, pois esse é meu papel como gestora. Colocar tudo em ordem, para manter meu emprego. (risos).
5°Pergunta: Qual o modo mais certo de agir com os funcionários da empresa, de forma que eles se mostrem dispostos a trabalhar para o crescimento da mesma
Resposta: Observe que o melhor modo para se trabalhar em um local com vários funcionários é dividindo as tarefas de forma correta, sem que um sinta-se menos importante que outro na empresa, deixar todos cientes do que se passa na empresa, seja coisa boa ou ruim e está sempre motivando eles, como sempre faço, com brindes e promoções, (risos) com isso todos acabam gostando da minha gestão.



Trabalho apresentado a Faculdade Castro Alves, curso de administração, em cumprimento das exigências da disciplina Língua Portuguesa, sob a responsabilidade da professora Isolda.